quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

TRABALHO 6 - Fundação Iberê Camargo (FINAL)



TRABALHO 6 - Fundação Iberê Camargo (Teste em Papel Hurley e Curvas de Nível)

Antes de começar a fazer a maquete final, testamos o volume inteiro em papel hurley (mais fácil de manusear, porém com uma aparência não muito agradável) para ver quais as dificuldades encontradas e não ter problemas na confecção do trabalho final.



Em relação às curvas de nível, foi escolhido o papelão devido à sua facilidade de manuseio e seu custo.


domingo, 6 de novembro de 2011

TRABALHO 6 - Fundação Iberê Camargo

Nesse modelo, utilizamos um tipo de papel diferente - papel Hurley - que é bem fácil de ser trabalhado e tem um resultado final também bastante agradável.



terça-feira, 1 de novembro de 2011

TRABALHO 5 - Sistemas Construtivos (Efeitos de Luz) (REFEITO)










Embora mais simples, eu procurei manter todos os efeitos da maquete que eu tinha feito anteriormente, porém com um acabamento muito melhor que o anterior. A forma também foi mantida, uma vez que fiz apenas uma adição ao volume inicial.



quinta-feira, 27 de outubro de 2011

TRABALHO 6 - Estudo do Volume da Edificação do Trabaho Final

Na última aula, solicitaram-nos o estudo do volume da edificação final da cadeira de maquetes: o conjunto da Fundação Iberê Camargo. Esse estudo deveria ser feito a partir de espuma floral, o qual modelaríamos para obter a harmonia necessária entre os componentes do volume.


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

VISITAÇÃO À FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO E AO JOCKEY CLUB DO RIO GRANDE DO SUL.

Na última sexta feira (14/09) fizemos a visitação a duas obras em Porto alegre, à Fundação Iberê Camargo, do Arquiteto Álvaro Siza, e o Hipódromo do Rio Grande do Sul (Hipódromo do Cristal), do Arquiteto Román Fresnedo Siri. Neste momento falarei sobre as três temáticas que trabalhamos em sala de aula e analizarei nas obras estas proposições: Cheios e vazios (tensões), Espaço e Luz e Sistemas Construtivos.
Primeiro fomos na Fundação Iberê Camargo, um espaço designado à exposições. Essa edificação está voltada para dentro; ou seja, a maioria dos seus detalhes construtivos mais interessantes, os jogos de sensações, e – provavelmente - todas as suas características exteriores se dão para obter algum resultado no interior (como é o caso dos “braços” que vemos do lado de fora, que nada mais são que corredores largos para vencer os grandes pés direitos dos andares e também a forma como é cortado o grande prisma que gerou a estrutura se dá para obter as curvas internas do edifício). Sendo assim, a sua volumetria é definida justamente para criar as sensações que o arquiteto quis aguçar nos visitantes.

Sendo originado de um grande prisma de base retangular, e cortado da maneira que foi, com seus braços fazendo mensão à sua forma original se visto em planta, vê-se que a tensão gerada na edificação independe da cor que foi utilizada e do número de aberturas, como janelas ( o que não pode ser muito explorado em museos devido à preservação das obras inseridas nele), mas sim na forma criada.

A mais interessante das questões que o arquiteto utilizou no edifício e que está sendo abordada aqui, foi a iluminação juntamente com o sistema construtivo. A utilização do sistema contrutivo como suporte à edificação e como divisor da iluminação artificial e dos espaços foi bastante utilizada pelo arquiteto, uma vez que a obra tem poucas aberturas para o exterior.

Alem da iluminação artificial, outra forma que o arquiteto viu de iluminar o ambiente foi por aberturas zenitais, fazendo-nos lembrar dos trabalhos feitos em aula.


Outra estratégia adotada pelo arquiteto foi o das aberturas para o exterior em locais que não são de exposições, os espaços de serviços do museo, como a cafeteria e o atelier. A impressão que me passou foi que cada janela era como se fosse um “quadro natural”, o que era ajudado pela cor branca das paredes, pela esquadria, pintada de branco, mas de um material diferente do cocreto, o qual deu uma sensação de ser a moldura do quadro.



 
A outra obra visitada foi o Hipódromo do Cristal, o qual, sendo avaliadas somente duas obras, pode-se dizer que é o oposto do Iberê. Totalmente envidraçado e voltado ao exterior, a diferenciação das obras é óbvia devido à função de cada uma.

A sua forma básica quadrangular não cria muita tensão ao primeiro momento, mas seu ritmo de brises e tirantes ao ser quebrado, por exemplo, pela entrada na edificação central, é bastante intensa, e também já serve para indicar a importância do volume em relação aos demais, danda a sensação ao visitante de “saber por onde entrar”. Outro artifício usado pelo arquiteto foi o uso da simetria. Todo o edifício é simétrico, seja externamente, seja internamente, o que é comum, sendo o espaço utilizado para o que ele foi construído.


O edifício não é nada sem a luz do dia e sem a luz artificial. Durante o dia, o volume permite uma visualização de toda a área, tanto a vista principal – a área da corrida – quanto aos lados e a parte de trás, permitindo uma boa paisagem aqueles que não estão lá somente para ver as corridas, pois também há um restaurante no local. Já durante à noite, o lugar, com uma iluminação intensa, destaca-se na paisagem, pois na área em que se insere só há o hipódromo construído e mais nenhum volume tão alto no entorno. Ele também é bastante afastado da avenida que lhe dá acesso, logo, surge como um marco no visual da zona Sul de Porto Alegre à noite.

Sua volumetria pode ser definida sem muitas incertezas: tratam-se de prismas de base retangular, praticamente três caixas de vidro com uma grande cobertura em balanço em cada uma delas. O grande destaque dessa estrutura é a cobertura, uma estrutura bastante pesada visualmente e que parece estar em completa harmonia com a caixa de vidro que a sustenta. Seus tirantes aparecem nos volumes criando ritmos e fazendo parte do visual externo da edificação, já seus grossos pilares ficam internalizados, sendo ocultados pelo direcionamento que a ausência de paredes causa nos expectadores da corridas.


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

TRABALHO 5 - Sistemas Construtivos (Efeitos de Luz) (CONTINUAÇÃO)

Na etapa anterior do trabalho, a questão que mais foi discutida em sala de aula foi a da precisão e como iríamos "fazer" a estruturação do modelo, caso transportássemos ele para a realidade. Agora, nessa continuação, buscamos o melhoramento dos modelos e a resolução das duas questões.

Primeiro, como foi feita a estruturação das paredes e lajes em um sistema construtivo pré-moldado, o qual, no nosso modelo, devia ser de encaixe, uma vez que, se é pré-moldado, significa que a estrutura pode ser produzida em série e, no local onde será colocada, somente encaixar às outras partes da estrutura.


Esquema de construção da estrutura de suporte das lajes.
Esquema de construção da estrutura de suporte das paredes.
Outro detalhe que foi chamada atenção foi de que as lajes precisam ficar um pouco desniveladas das vigas para poder receber algumas possíveis camadas sobre ele, como por exemplo, de impermeabilização.


Após montar a estruturação, eu fiz a maquete com dois pavimentos, a fim de explorar o sistema contrutivo e seus benefícios.






Ao montar o modelo, levei em consideração as outras aulas, no quesito de explorar a tensão, os cheios e os vazios e aliar isso aos efeitos de luz.

Primeiro os efeitos produzidos no primeiro pavimento.

Agora no segundo.

A utilização da estrutura ajuda muito na realização de grandes modelos, tanto pela facilidade de encaixe, quanto pela facilidade de produção das peças. A partir desse tipo de construção, também pude perceber como é grande o número de peças utilizadas para construir um modelo desse tipo de sistema construtivo (pré-moldado); foram quase 100 peças para montar esse modelo, sem contar as paredes e lajes.

sábado, 8 de outubro de 2011

Conclusão da Avaliação do EXERCÍCIO 4: Espaço, Corte e Luz

IMAGEM 1 - dentre os 8 cenários produzidos na primeita etapa do exercício, postar uma imagem mostrando apenas o croqui a partir do qual foi construída a maquete.


IMAGEM 2 - selecionar apenas uma foto da maquete que melhor represente o efeito cênico produzido a partir do croqui selecionado (IMAGEM 1).


IMAGEM 3 - desenho do(s) corte(s) (transversal e/ou longitudinal) para representar a localização das aberturas e áreas iluminadas e sombreadas conforme foto da maquete (IMAGEM 2).


IMAGEM 4 - imagem de uma obra arquitetônica com efeito semelhante ao efeito produzido na maquete.

Edifício Cidade Nova (Ruy Rezende Arquitetura)